terça-feira, 29 de abril de 2008

C`a ganda bronca!













O melhor que por cá se diz...
Tá demais!!!
Enviara-me via mail e não resisti...tinha de partilhar convosco!

Os meus mais novos...quando eram piquerritos...




segunda-feira, 21 de abril de 2008

Hoje,de manhã, cheirou-me a ti...


Não sei se é por ser primavera…embora a instabilidade climatérica nos impeça de a sentir como merecemos…mas algo me trouxe o cheiro de ti…

Que saudades…

(fui procurar ao dicionário o conceito exacto desta palavra saudade: lembrança triste e suave de pessoas ou coisas distantes ou extintas, acompanhada do desejo de as tornar a ver ou possuir)

Quem dera que ainda fizesses parte da minha vida…

Mas trocaram-nos as voltas…cedo demais…

Agora és simplesmente uma casa em ruínas…

Que saudades!

Terrinha da minha infância, que transportarei para sempre no coração, MOREANES (para os mais perdidos na geografia, Moreanes pertence ao concelho de Mértola e escassos kilómetros a separam da famosa Mina de São Domingos)…

Mas as recordações ficaram assinaladas em mim…

As festas no Verão… o vai e vem dos emigrantes…o baile da pinha na Páscoa… as brincadeiras com a minha prima…o baloiço a ranger por falta de óleo…a água fresquinha do poço…os bolinhos de massapão inconfundíveis…a relaxante paisagem…o cheiro das flores e dos pinheiros…a magia da noite estrelada…as pessoas…a minha avó…

Sempre que se aproximava a hora da viagem…os índices de euforia aumentavam vertiginosamente…

Quando perdíamos de vista as tumultuosas curvas de Mértola, avistamos logo a igrejinha, briosamente, pintada de branco…

Poucos metros após a entrada na terra, a casa de minha avó…uma porta verde…três pialinhos…e uma roseira enjeitada…


Mesmo de frente para a rua principal, a casa da minha avó, parecia dar as boas vindas ou então um volte sempre a quem ali passava…era passagem obrigatória para quem quisesse sair ou entrar da aldeia…

Que saudades!...

A casa da minha avó, não tinha electricidade nem água a correr nas torneiras…como era normal…hoje já, praticamente, toda a gente tem água canalizada…( o conceito da palavra progresso neste tipo de localidades é ligeiramente diferente do nosso. Mas eles é que estão, e sempre estiveram, no rumo certo!!!)

Íamos buscar água ao poço em enfusas , lembro-me que a nossa era azul…

O banho era tomado num alguidarão, com água aquecida no fogão, para tirar a “ escuma” do cabelo, a minha prima jogava-me água de dentro de um jarro…quando acabava a lavação podem imaginar o soalho de tijoleira, inundadíssimo…um verdadeiro chap chap…mas divertido…a minha avó é que não achava muita graça…

A Isabel Alçada e a Ana Maria Magalhães tinham argumento que chegasse para escrever: “ Uma Aventura em Moreanes”.

Enfim…ficam as memórias…

E tantas saudades…de tudo e todos…

Pode ser que um dia volte… para ficar…

Aqui fica um cheirinho a Moreanes...















Os corações também choram
Eu ainda não sabia
Ontem à noite acordei eu
Ao pranto que o meu fazia

Moreanes és meu povo
A minha aldeia é Santana
És das terras mais porreiras
Pra cantar à alentejana
Todos cantam lindamente
Desde o mais velho ao mais novo
A minha aldeia é Santana
Moreanes és meu povo

Anda cá se tu queres água
Os meus olhos t’a darão
É pouca mas é clara
Nascida do coração

sábado, 19 de abril de 2008

Reposição de "O Avarento" de Moliére


A Rastilho – Associação Cultural apresenta a reposição de “O Avarento” de Molière, com encenação de David Silva, exercício final de palco do Atelier de Criação Teatral “à boca de cena”, nos dias 18 e 19 de Abril, às 21h30, no Cine-Teatro Capricho.

Daquela formação, de duas semanas intensivas, monitorizada por David Silva, em Março, na Casa da Cultura de Beja, resultou um espectáculo final de palco, com doze dos treze formandos inscritos, a maioria sem experiência em teatro.O atelier teve como principais objectivos: proporcionar as técnicas essenciais sobre a preparação do actor, a partir da vida e obra de Molière, aplicar os conhecimentos adquiridos num exercício final de palco, formar actores e público de teatro. Como a adesão foi esmagadora, tendo o Auditório Interior da Casa da Cultura recebido, numa única apresentação, mais de centro e trinta espectadores, sendo a lotação máxima de noventa lugares, apresentamo-vos a reposição de uma das peças de teatro mais aclamadas de um dos dramaturgos franceses mais importantes da história do teatro.

O que é o Teatro?


Exposição " O que é o Teatro?"

Bilblioteca da Sociedade Filarmónica Capricho Bejense

De 27 de Março de 2008 a 4 de Maio de 2008


Composta por 25 paíneis, esta exposição pretende abordar, de uma forma pedagógica, o Teatro e a sua expressão ao longo do tempo.Intérpretes, autores, textos, públicos, aspectos sociais e espaços de representação desta forma de arte secular, são alguns dos temas abordados. No âmbito do programa "TerritórioArtes", a Câmara Municipal de Beja e a Direcção Geral das Artes, organizam esta iniaciativa, que permitiu à Sociedade Filarmónica Capricho Bejense mostrar esta exposição, e reforçar a presença das prácticas artísticas no dia- a- dia dos cidadãos.

sexta-feira, 18 de abril de 2008



Dois GNR´s na berma da estrada vêem passar um tipo a mais de 120.

Diz um para o outro.

'Aquele não é o gajo a quem apreendemos a carta a semana passada por excesso de velocidade?'

'Era pois,'respondeu o segundo.

'Vamos caçá-lo!

Uns Kms mais adiante já com o tipo parado, um dos GNR, chega-se ao pé dele e pergunta-lhe: 'A sua Carta de Condução?....'

'Mau! '> Responde o mânfio.

'Querem ver que agora perderam-na!'

O VALENTÃO DO MUNDO OCIDENTAL -CENDREV


Dia 19/04/2008 21.30 M 12 5€/3€
Pax Julia Teatro Municipal
Encenação José Russo Cenografia e Figurinos Sara Machado da Graça
Iluminação António Rebocho Direcção de Construção Tomé Baixinho
Guarda-Roupa Vicência Moreira
Interpretação Álvaro Corte Real, Ana Leitão, Ana Meira, Elsa Oliveira, Figueira Cid, Jorge Baião, Maria Marrafa, Nelson Boggio, Rui Nuno, Victor Zambujo
O Valentão do Mundo Ocidental é a obra-prima de Synge, a peça que lhe trouxe fama internacional. Ao fazer com que Christy Mahon, o Valentão, acredite que matou o pai, ainda que tal não tenha acontecido, Synge explora as possibilidades cómicas do tema edipiano que envolvem tanto o parricídio como o incesto. Esta comédia esplêndida e extravagante adquire ressonâncias trágicas quando Synge, mais uma vez, faz contrastar o mundo do sonho ou da ilusão (o mundo do Valentão) com o mundo da realidade crua que não pode ser redimida pela imaginação (o mundo dos camponeses). Quando a peça foi apresentada pela primeira vez no Teatro da Abadia, em Dublin, o público provocou um tumulto, chocado com a violência da acção e com a imagem da Irlanda que ela veiculava.

DAQUI P’RA FRENTE


Cinema
Dia 18/04/2008 21.30 M 12 3€
Pax Julia Teatro Municipal
De Catarina Ruivo com Adelaide de Sousa.
Dora é uma esteticista que divide o seu tempo entre a profissão, o marido, António, que é polícia, e as reuniões do pequeno partido de esquerda a que pertence.Uma história de amor e como temos que aprender a existir e a resistir no quotidiano enquanto procuramos a felicidade.

terça-feira, 8 de abril de 2008

Vou-me ausentar por uns dias...



Pois que me meti noutra tarefa!!
Isto a minha mente tá sempre a funcionar e consequentemente a meter-se em alhadas, que obrigam a respirar quase à velocidade da luz!!!

Pois que a piquena resolveu voltar a estudar...
...e o exame está à porta...
...todo o tempo é pouco...
...não me posso entreter com o meu animal de estimação chamado PC...
...senão dá buraco...
...coisa que por acaso não me convinha muito...

Sendo assim...
Até à semana que vem...

E se nós não nos vermos mais...até à próxima (esta tem direitos de autor...quando tiver oportunidade pagarei!!!)

terça-feira, 1 de abril de 2008

Kit de Vice Presidente

Moços e Moças do meu País

Atão agora diz que sou Vice- Presidente!

Ai nina!!

Diz também que em quase 92 anos de história, da instituição, sou a primeira gaja a ter este cargo!

Atão e agora???!!!

Atão e agora...para a frente é que é caminho e para traz mija a burra!!!

O próximo kit a adquirir é do Presidente da Junta!!!