quarta-feira, 9 de julho de 2008

Quarteto em mim


Dia 12/07/2008 21.30 M 6 3€
O Quarteto em Mim apresenta as “Coisas do Tango” numa noite partilhada com o público e com a promessa de uma experiência intensa.É assim o tango, que se insinua na sensualidade da música, que invade e inebria, que inspira sentimentos em cada um e que faz sentir forte e esmagador o poder da cumplicidade de cada música, cores, palavras e passos… num ambiente que só existe até o tango acabar.À poderosa sensualidade das cordas e do piano juntam-se, como habitualmente, os passos da Ana e do Pedro Candeias e a magia do acordeão do Ricardo Alves. O encontro faz-se à meia-luz no Pax Julia.

Macaco do rabo cortado....


Pela Companhia de Teatro Lendias D'Encantar

12 de Julho 16h

Do meu rabo fiz navalha, da navalha fiz farinha, da farinha fiz menina e da menina fiz viola…
Esta lengalenga faz parte do universo de crianças e crescidos, crianças noutros tempos.Esta é a estória de um Macaco que para ser igual a toda a gente, decidiu cortar o seu bonito rabo e envolver-se numa enorme teia de trocas e baldrocas.
Ficha Técnica
Texto a partir de conto popular
Encenação António Revez
Interpretação Ana Ademar, António Revez, Sandra Maya e Carla Castanheira
Figurinos Catarina Lopes e Rita Horta
Modelista Dino Lima
Direcção de Produção Jorge Barnabé
Produção Lendias d'Encantar

Classificação Etária M4
Bilhetes 2€

terça-feira, 8 de julho de 2008

Chuva versus O Sol


As coisas vulgares que há na vida
Não deixam saudades
Só as lembranças que doem
Ou fazem sorrir

Há gente que fica na história
da história da gente
e outras de quem nem o nome
lembramos ouvir

São emoções que dão vida
à saudade que trago
Aquelas que tive contigo
e acabei por perder

Há dias que marcam a alma
e a vida da gente
e aquele em que tu me deixaste
não posso esquecer

A chuva molhava-me o rosto
Gelado e cansado
As ruas que a cidade tinha
Já eu percorrera

Ai... meu choro de moça perdida
gritava à cidade
que o fogo do amor sob chuva
há instantes morrera

A chuva ouviu e calou
meu segredo à cidade
E eis que ela bate no vidro
Trazendo a saudade